Natal é feito de lembranças. Da infância e das alegrias em família, das mentiras dos mais velhos, das cores cheiros e sabores à mesa, do bebericar furtivamente do copo de algum adulto desavisado, da tonturinha. Todos temos boas histórias de Natal pra contar.
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sábado, 25 de dezembro de 2021
Aventura de Natal
domingo, 19 de dezembro de 2021
Faz o Que Quiseres, Só Não Enche Meu Saco
Há mto tempo não assistia àquela rede de TV. Nessa madrugada, zapeando vi um filme que deteve a minha atenção. Quando veio o intervalo comercial descobri que estava no tal canal, pq comecei a ver propagandas e chamadas com clichês que venho acompanhando em redes sociais sem entender. Ou seja: ainda tem gente absolutamente dominada pelo mecanismo. Deve ser essa gente que exige passaporte vacinal e não admite que pessoas possam ter a liberdade de não se vacinar, se assim o quiserem.
Sempre penso ser mais triste a vida dos pau-mandados, já que eles não têm iniciativa e determinação próprias e apenas respiram por aparelhos. Se o “main stream” oferece a “pílula azul”, que representa escolher a ignorância abençoada, tome-a e seja feliz, mas se alguma pessoa optar por tomar a “pílula vermelha”, que significa a escolha de abraçar a verdade às vezes dolorosa, porque vc não aceita que outro pense e haja de forma diferente à sua? Porque assim te mandaram. É um dos efeitos nefastos de quem entregou sua vida e destino ao “Grande Irmão”: ele manda, vc obedece e quem não concordar com isso vira inimigo?
Inimigo de quem, cara-pálida??? Não é vc, ser ridículo que está enchendo as burras com bilhões de doses de medicamentos experimentais vendidas através de governos que te obrigam a injetar essa porcaria. Quer tomar tome… é por sua própria conta e risco, mas daí a querer obrigar que TODOS tomem, é porque vc não acredita que essa droga tenha eficácia em imunizar quem quer que seja. Caso contrário, quem tomou já está imune. Por que ter medo de quem não tomou? Afinal 100% da imunidade é produzida dentro do corpo de cada um. Uma pessoa com imunidade alta, que teve contato com um vírus, vai destruí-lo dentro de seu corpo, pois suas células não vão permitir que o invasor as usem para se reproduzir e desta forma vai morrer. Só que, neste processo, as células do corpo invadido adquirem imunidade contra aquele tipo de invasor. Esta imunidade é real e eficaz e, até agora, não há provas de que essas medicações experimentais que estão sendo distribuídas em bilhões de doses mundo afora, tenham qualquer eficácia.
Querer obrigar todos a tomarem essas drogas, em especial jovens e crianças, não passa de um exercício de controle social, pra ver se quem tomou a famigerada pílula azul é mesmo obediente. Se vc acredita no que determina o “main stream”, segue os ensinamentos do mecanismo como se fosse sua bíblia, o problema é seu e não de quem acredita na liberdade e optou por abraçar a liberdade que, por vezes sim, é dolorosa, mas é livre.
Se vc tem dificuldade de entender esse processo político, vou traduzir de maneira bem simples, no linguajar de um velho roqueiro:
"Se um conversador é vegetariano, ele não come carne. Se um liberal é vegetariano, ele quer que todos os produtos de carne sejam banidos para todos.
Se um conservador está sem oportunidades na vida, ele pensa em como melhorar sua situação. Um liberal pensa em quem irá resolver isso por ele.
Se um conservador não gosta de um apresentador de televisão, ele troca de canal. Liberais ordenam que aqueles que não são de seu agrado sejam banidos.
Se um conservador não acredita em Deus, não vai à Igreja. Um liberal quer que todas as menções a Deus e Jesus sejam silenciadas.
Se um conservador acha que precisa de plano de saúde, ele corre atrás de um, ou vai atrás de um emprego que ofereça um. Um liberal quer que todos nós sejamos responsáveis por pagar um pra ele.
Tom Araya, vocalista do Slayer.
Pegou o espírito da coisa, ou precisa desenhar???.
segunda-feira, 29 de novembro de 2021
Con Tu Querida Presencia
terça-feira, 19 de outubro de 2021
A Lenda da Loira do Campari Duplo
Fui ao Tuim beber um chope com os amigos. Chovia e estavam todos na parte interna, entre tantas mesas cheias, como convém à uma sexta-feira. Eu estava um pouco estranho, pois acordei naquele dia surdo do ouvido esquerdo. Com certeza perderia metades das bbgs ditas pelos convivas, mas a outra metade que ouviria compensava minha participação.
sábado, 9 de outubro de 2021
Road Movie
Fomos passar uns dias numas estações de águas do noroeste da banda oriental(Uruguai). O único compromisso era entregar o piá às 5h da manhã da véspera de Carnaval pra mãe dele, em Porto Alegre, pois ela tinha comprado passagem para os dois sei lá pra onde e isso nem vem ao caso. O que importa é que eu e ele nos divertimos muito, comemos azados até estufar e frequentamos piscinas termais às noites e parques aquáticos durante os dias. Região de Salto. Recomendo.
No derradeiro hotel em que paramos, a contragosto fui obrigado a deixar a chave da possante com o manobrista, pois a garagem era tipo rotativa. Claro que ficamos até a manhã do último dia e, ao querer voltar ao Brasil, paguei a conta, peguei a chave do carro e… nada. Girei e nada aconteceu. Dormindo ou morto, mas nada aconteceu. E o problema não era bateria, pois som, luzes e outros acessórios funcionavam. Apenas o motor não respondia, nem acordava.
Conseguimos um reboque até Salto, onde havia uma “autorizada”(la garantia soy yo) BMW, em que 4h depois eu fui assuntar com o chefe dos mecânicos. Ele não tinha a menor ideia do que fazer. Liguei para o Luiz Fernando, em Porto Alegre, o veterinário da minha pet de rodas. Coloquei ambos em contato e, alguns minutos depois a possante deu sinal de vida. Fizeram algum tipo de gambiarra que funcionou, mas antes de tirar o veículo da garagem o chefe me alertou: “não deixe apagar o motor antes de chegar à oficina, pois não vai ligar outra vez…” Não é a frase perfeita para se ouvir antes de enfrentar 800km contra o tempo???
Era meio da tarde quando pegamos a estrada rumo à Capital Gaúcha e optamos por um caminho que parecia mais rápido. Na verdade enveredamos por uma rota em meio aos campos cisplatinos por donde nada havia. Só aquele pedaço de asfalto e plantações. Nem uma cidadezinha, vila ou… posto de combustível. Até que, lá pelas tantas, vi uma placa escrita à mão na beira da estrada dizendo: “nafta”(é como eles chamam gasolina por lá). Saí do asfalto, entrei na bocada por um caminho de terra e encontrei uma venda. Daquelas que tem ração animal a charque pendurado e perguntei: “tem nafta aqui?” Claro que a resposta foi: “si, pero…” era um alerta de que o preço não seria o mesmo dos postos de combustível. Não estava em condições de negociar e aceitei o valor cobrado, abasteci e nos tocamos. Ao chegar no próximo posto, daqueles gigantescos da Ancap, descobri que comprei gasolina muito antiga, pois o preço na bomba estava bem mais alto que o tio do armazém cobrou.
Consegui chegar a Porto Alegre meia hora antes do “dead line” pra entregar o piá e levei a possante pra dormir em frente da BM Power, onde o Luiz Fernando saberia ligar aquela joça outra vez.
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
Rolam as Pedras
O amigo Miranda tinha se mudado pra São Paulo e, sempre que possível, a gente dava um jeito de se ver pra matar as saudades de rir até passar mal. Eu e o Gordo criamos uma expressão que simbolizava nossas vidas: “SÓ ALEGRIA!!!” Foi durante a final da Copa do Mundo de 1982, quando enchemos a caixa d’água e ficamos tocando percussão lá em casa, enquanto assistíamos Itália x Alemanha e, a cada pausa após um gol da insólita partida, parávamos de tocar e cantávamos: “é só alegria”. Foram 4 golos, fora os replays…
Ainda vivíamos os anos 80 e quem sobreviveu a isso sabe que não foi pouca coisa. Tanto eu quanto ele sempre fomos gourmands generosos(com nossos estômagos). Invariavelmente a noite encerrava com algum dos quitutes do Ponto Chic, mas antes disso o Gordo nos conduzia a pencas de locais onde degustávamos iguarias insuperáveis, um pouquinho aqui, um tantinho ali, outro tanto acolá. Sempre delícias maravilhosas. SP tem essa possibilidade pra oferecer.
Naquela época dos governos Sarney/Quércia, os pais de um outro amigo e colega de Fabico, Beto Andrade, haviam se mudado pra Sampa e nos garantiam toda a logística. Ainda bem que aproveitamos sua generosidade, pois na virada de 87 pra 88 eles estavam a bordo do Bateau Mouche para assistir a queima de fogos do reveillon em Copacabana e o resto da história, infelizmente, todos conhecemos.
E numa dessas noitadas inesquecíveis na Capital Bandeirante, lá pelas tantas, fomos parar no Aerofanta; tá o nome era Aeroanta, mas como o público era eclético a gente chamava pelo nome alternativo. A noite já estava meio vencida e a casa noturna já não bombava, embora ainda tivesse mais um show programado e gente em vários locais. Entramos e alguém me alcançou mais alguma coisa pra beber, como se eu não estivesse com a caixa d’água cheia. A cabeça girava e circulávamos pra ver onde estacionar, quando surge uma figura conhecida: Kiko Zambianqui. Ele estava, como sempre, todo mauricinho, inclusive com mocassins de griffe. E minha cabeça girando. Nem deu tempo pra gente conversar muito, pois eu dei um porco no mocassim dele. Foi feio, eu sei, mas abriu espaço para mais bebida, que o Beto vinha trazendo.
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Meu Ídolo
Bela noite, na década passada, minha filha e meu genro tomaram todas e, além das bebidas, tomaram também uma decisão: a de voltarem pra casa com um filhote de 4 patas. No dia seguinte, em meio à ressaca, acordaram com 4 patinhas correndo pelo piso do apartamento e a carinha mais meiga que um Spitz Alemão tem pra oferecer e pedir comida. Surgia @Babaganush o cão celebridade.
Claro que todos o chamam por Babinha, mas eu o chamo de “meu ídolo”. Pelo simples fato de se tratar do mais inteligente cão que jamais conheci. Ele é calmo, é pacato, o que não significa que seja passivo. Ele detesta, por exemplo, ruídos de alta intensidade e frequência. Bata palmas no ambiente em que ele estiver e veja uma bola de pelos com menos de 2 kg se transformar num demônio que vai se botar no autor do ruído. Eu, por exemplo, gosto de brincar com cães fazendo “pernacchia”; eles detestam isso, mas Babinha surta quando ouve e parte pra cima. No resto, é um doguinho super de boas e que não enche o saco de ninguém.
Só que caninos têm o péssimo hábito de envelhecer após uma década. Em função disso, Babinha foi colocado em severa dieta, com ração especial e praticamente zero de gordura em sua alimentação. Vai daí que, ao visitar filha, genro e netos -o humano e o canino- sou recebido com aquele churrasco especial e meu ídolo se achega pedindo nacos de carne. Sim ele faz isso cutucando meu pé com sua pata e olhando daquele jeito irresistível. Eu já havia sido informado da situação e, com dor no coração, não acedi às súplicas do catiorríneo, que não parou de seguir pedindo um suculento naco de carne gorda. Até que, parou abaixo da churrasqueira, olhando pra mim e para seu dono com a cara mais triste que um cão pode oferecer, ao que meu genro teceu o seguinte comentário: “pô Babinha… agora só falta tu copiar o Chiquinho(neto humano) e se atirar no chão pra conseguir o que está sendo negado”. Ato contínuo e o cão se atirou no chão.
Tem como resistir a um animal com esse nível de inteligência? Claro que ele ganhou um belo naco de churrasco, fatiadinho em pedaços do tamanho de sua pequena boca, os quais saboreou deglutiu, dormiu feliz e acordou devolvendo tudo, pois seu organismo ancião não mais digere gordura animal. Dane-se; ele conseguiu matar as saudades do sabor único de um suculento churrasco. Tem como não ser ídolo um animalzinho assim?
quinta-feira, 8 de julho de 2021
Taxi Também É Cultura
Originalmente publicado em 8/7/2019
terça-feira, 6 de julho de 2021
Oswaldo Eustáquio Conta Pela 1ª Vez O Que Sofreu Na Prisão
Entrevistei ontem, 5/7/2021, o Jornalista Oswaldo Eustáquio. Minha primeira pergunta foi: “você estudou Comunicação e se formou em Jornalismo?” A resposta foi “sim, cursei faculdade por 4 anos e me formei Jornalista em 2008. A segunda pergunta foi: “você registrou o diploma no Ministério do Trabalho e FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas, órgãos que conferem a certificação da profissão?” A resposta também foi positiva, confirmando que não só é Jornalista profissional há 13 anos, como é Pós Graduado e premiado, inclusive pelo Sindicato dos Jornalistas do Paraná, seu estado natal. Então por que raios a extrema imprensa insiste em o (des)qualificar como “blogueiro”?
Quando tocamos no assunto, a meu lado na entrevista estava o Jornalista Júlio Ribeiro, da Press Advertising e Rádio Guaíba, o comentário de Eustáquio foi: “a esses veículos da extrema imprensa que tentam me qualificar como blogueiro, quero dizer que não tenho nada contra a ocupação. Eles podiam me dar um blog pra eu escrever que eu me tornaria blogueiro com prazer”.
O Jornalista paranaense, residente em Brasilia, informa que sempre circulou facilmente por todos os meios, até 2014, quando passou a defender sua posição contra a esquerda e o governo do PT. A partir dali deixou de ser aceito e passou a ser alvejado em todas as mídias. Este processo de assassinato de reputação culminou em Junho de 2020, quando Alexandre de Moraes determinou sua prisão por supostos “atos contra o STF”. Eustáquio passou 1 ano e 5 dias preso por conta do inquérito dos “Atos Anti-Democráticos”, algo que surgiu por conta de uma “fake news” criada por um deputado federal que já admitiu ter inventado tudo.
Hoje usuário de uma cadeira de rodas, contou durante a entrevista, pela primeira vez, como tornou-se paraplégico na prisão. “Quando eu chego no presídio, eles me levam para a cela 13, coincidência ou não, das 14 daquela ala, contendo algo como 35 detentos cada, embora sejam feitas para 8. Um agente penal disse: ‘você é um animal’ e não aceitei e disse ‘você que é…’ foi quando levei a primeira porrada e aí me colocaram num corredor polonês com mais de uma dúzia deles. Fui vítima de uma prática chamada de ‘extração’, um te pega um braço e torce, outro pega no outro braço e torce, um te pega o pescoço e sufoca… Na Papuda eles dizem que o sujeito que aguentar isso por 45s é ‘homem’. Machucado, ensanguentado fui jogado na solitária. Naquele momento faltou água na Papuda e só voltou 2 dias depois. Quando eu fui tentar tomar um banho, estoura o chuveiro. Fui tentar arrumar e estoura o cano do chuveiro e começa a inundar a solitária. Eu subo no vaso pra tentar arrumar, caio e perco os sentidos e sou retirado de lá inconsciente. A partir desse acidente eu não senti mais as pernas. Fui levado para o Hospital de Base, de Brasilia e aí começou meu périplo. Atualmente estou fazendo 4 horas de fisioterapia por dia, já consigo mexer um pouco os pés e pernas, mas ainda não consigo me sustentar de pé, mas se precisar, eu vou pra cima deles de cadeira de rodas mesmo.”
domingo, 25 de abril de 2021
Homessa
Homessa - expressa admiração, surpresa, irritação; equivale a ora essa! ou a e essa agora!: "Que diabo tem você com as cabeçadas de seu mano José?... Homessa!" (Aluísio Azevedo, O mulato)
Este último ficou conhecido em São Paulo através dos programas de TV que levou ao ar pela Record, durante mais de uma década, interpretando o Palhaço Arrelia: “olá, como vai, como vai… eu vou bem, muito bem, bem, bem” era seu bordão de apresentação, que virou até marchinha. Grande e desengonçado, porque queria, já que era trapezista, função onde todos os movimentos precisam ser friamente calculados. No cinema, onde nem sempre interpretou o palhaço, ele se expressava de uma maneira peculiar, pontuando suas frases com a expressão “homessa”. Quase com a mesma insistência que costumo usar meus pontos reticentes e de exclamação.
sexta-feira, 9 de abril de 2021
Benefício do Mal
“Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá logar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho”
Sou um otimista incorrigível. Mesmo lesado por esta infindável pandemia, sigo olhando para a metade do copo cheia. Uma vizinha pediu para eu alugar minha garagem, já que não tenho mais carro e usava o espaço como depósito. Aproveitei o Carnaval para fazer uma limpa no local e dentro das caixas e mais caixas ali depositadas haviam livros… muitos livros. Separei aqueles que não me interessavam e doei à SPAAN, os demais subi para meu apartamento.
Ao tentar organizá-los nas estantes espalhadas pelo ambiente, reparei vários títulos com autoria de Machado de Assis -sempre que vejo algo dele em sebos adquiro na hora- e tornei a ler nosso escritor maior. Em Memórias Póstumas de Brás Cubas o personagem Quincas Borba é apresentado e lembrei que entre os achados havia uma edição crítica do livro contando a história deste. Quincas é um doidivanas genial, que criou uma religião chamada Humanitismo e quando está a passar ensinamentos desta filosofia a seu fiel auxiliar Rubião ele cria a figura com que abri este texto para exemplificar a “desimportância” da vida humana, segundo o Humanitismo, onde estar vivo ou morto são apenas 2 lados da mesma existência.
Ou seja: se até para Machado de Assis, através do personagem Quincas Borba, uma epidemia tem seu lado positivo, quem sou eu para choramingar e reclamar que é só tristeza? Afinal, esse tempo trancafiado em casa trouxe a possibilidade de colocar a literatura em dia e como dizia Einstein, “uma mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”. Se ao longo dos 13 meses que já dura esse isolamento social não houve aumento do saldo bancário nem da musculatura, ao menos a mente teve ganhos e aprendizados.
Não há mal que não venha pra bem, nem mal que sempre dure..!
Constritador - aquilo que causa tristeza
quinta-feira, 1 de abril de 2021
O Tempo Passou
Voltando ao evento, tratava-se de um concurso pra ver quem come mais hambúrguer. O recorde da edição anterior do ágape era de 8 sanduíches devorados em 8 minutos. O autor da proeza, evidentemente tb estaria presente. Um animal com metade da minha idade e maior que eu, só que não gordo, mas uma porta de forte. Fomos sentados a uma mesa comprida, ele numa ponta e eu na outra, com outros ogros no meio, todos dispostos a acabar com o estoque da hamburgueria, td isso regado à boa cerveja artesanal. E assim foi dada a largada.